Quem dera pudesse eu
Acariciar agora o rosto teu
Provar o doce gosto dos lábios teus
Com a fome de um beijo meu
Perdido em sonhos eu
Espero pelos carinhos teus
Enquanto observo o esplendoroso e alvo corpo teu
Repousado sobre o peito meu
Ah, como queria eu
Beber da beleza dos olhos teus
Embriagar-me com o perfume teu
E depois perder-me neste corpo que agora é meu
quarta-feira, dezembro 28, 2011
segunda-feira, dezembro 19, 2011
Primaveras
Era primavera em Porto Alegre
Você partiu e junto levou meu coração
Deixando no seu lugar apenas saudade e solidão
Ipês coloriam as ruas da cidade
Tons de amarelo e roxo no meu mundo tão cinzento
O cheiro das flores não te deixavam cair em esquecimento
Era primavera em New York
Eu cheguei e lhe entreguei todo o meu amor
Depois de meses de saudade teve fim minha dor
Tulipas coloriam as ruas da cidade
Cores vivas e vibrantes em um Central Park exuberante
O perfume das cerejeiras marcou aquele instante
Agora é primavera no Rio de Janeiro
Você chegará e me trará uma nova esperança
Serão dias felizes como férias na infância
Coqueiros colorem a orla da cidade
As cores do pôr-do-sol no Arpoador são inigualáveis, você verá
E a brisa suave com cheiro de mar à noite irá nos refrescar
Você partiu e junto levou meu coração
Deixando no seu lugar apenas saudade e solidão
Ipês coloriam as ruas da cidade
Tons de amarelo e roxo no meu mundo tão cinzento
O cheiro das flores não te deixavam cair em esquecimento
Era primavera em New York
Eu cheguei e lhe entreguei todo o meu amor
Depois de meses de saudade teve fim minha dor
Tulipas coloriam as ruas da cidade
Cores vivas e vibrantes em um Central Park exuberante
O perfume das cerejeiras marcou aquele instante
Agora é primavera no Rio de Janeiro
Você chegará e me trará uma nova esperança
Serão dias felizes como férias na infância
Coqueiros colorem a orla da cidade
As cores do pôr-do-sol no Arpoador são inigualáveis, você verá
E a brisa suave com cheiro de mar à noite irá nos refrescar
quinta-feira, dezembro 08, 2011
Eu te odeio
Odeio quando me tratas com indiferença
Odeio quando me beijas breve
Quando me negas um carinho e me abraças tão leve
Odeio quando não dizes todos os dias me amar
Odeio quando não retornas minha ligação
Quando estou carente e não vês minha solidão
Odeio quando me tratas com grosserias
Odeio quando me deixas a te esperar
Quando falas, falas e finges me escutar
Ao teu lado testo todos os meus limites
E descubro que tu fazes eu superá-los facilmente
Te odiando, aprendo que te amo cada vez mais
Odeio quando me beijas breve
Quando me negas um carinho e me abraças tão leve
Odeio quando não dizes todos os dias me amar
Odeio quando não retornas minha ligação
Quando estou carente e não vês minha solidão
Odeio quando me tratas com grosserias
Odeio quando me deixas a te esperar
Quando falas, falas e finges me escutar
Ao teu lado testo todos os meus limites
E descubro que tu fazes eu superá-los facilmente
Te odiando, aprendo que te amo cada vez mais
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