Sozinha ela se banha
Despida, sem preconceitos, alheia ao mundo
Areais imaculadas tão claras quanto neve
Verdes montes verticais tocam as nuvens no céu
O mar turquesa de água tão cristalina é um convite para vê-la se banhar
Sua pele dourada radiante como se fosse o próprio sol
Seu corpo tão belo e natural quanto a paisagem ao seu redor
Uma pintura digna dos mestres renascentistas
Pronta para ser exposta nos grandes museus
Quisera eu ser as ondas do mar que envolvem aquele corpo
Que o acariciam percorrendo suas curvas
Quem me dera ser os raios de sol que a aquecem
Ao ponto de a deixar transpirando
Me deixe parar o tempo
Me deixe mergulhar e viver para sempre neste momento
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