Odeio quando me tratas com indiferença
Odeio quando me beijas breve
Quando me negas um carinho e me abraças tão leve
Odeio quando não dizes todos os dias me amar
Odeio quando não retornas minha ligação
Quando estou carente e não vês minha solidão
Odeio quando me tratas com grosserias
Odeio quando me deixas a te esperar
Quando falas, falas e finges me escutar
Ao teu lado testo todos os meus limites
E descubro que tu fazes eu superá-los facilmente
Te odiando, aprendo que te amo cada vez mais
quinta-feira, dezembro 08, 2011
sábado, outubro 29, 2011
Marco 0
Esta data mudou minha vida
Foi o dia em que descobri o que é felicidade
Foi neste dia que descobri que posso ser feliz por completo
Neste exato dia, anos atrás, você iniciou uma transformação em mim
No início temi este estranho sentimento, até então desconhecido
Temia onde tudo isto poderia nos levar
Não compreendia a extensão e profundidade das mudanças que estavam acontecendo
O tempo passou, nosso amor cresceu
E em cada etapa eu me sentia mais feliz, mais completo
Você me descobriu, pois eu não me conhecia
Você me mostrou que eu era capaz, que eu podia mais
Você acreditou em mim e me fez acreditar também
Vindo do nada sem muita pretensão de onde chegar
Você me apontou o norte
Porém, mal sabia que era você minha sorte
Navegamos por mares existentes apenas em sonhos
Cruzamos estradas jamais percorridas
Nos banhamos em águas tão límpidas
Escalamos montanhas, vales, penhascos...
Você me levou a lugares que eu julguei ser impossível ir
Você me disse que para nós tudo é possível
Se hoje sou feliz
Se hoje tenho sonhos e planos
Devo tudo à você
Você me ensinou, você me satisfez
Hoje o impossível não existe, ou melhor, sim existe
Hoje o impossível é não lhe amar e viver sem você
Foi o dia em que descobri o que é felicidade
Foi neste dia que descobri que posso ser feliz por completo
Neste exato dia, anos atrás, você iniciou uma transformação em mim
No início temi este estranho sentimento, até então desconhecido
Temia onde tudo isto poderia nos levar
Não compreendia a extensão e profundidade das mudanças que estavam acontecendo
O tempo passou, nosso amor cresceu
E em cada etapa eu me sentia mais feliz, mais completo
Você me descobriu, pois eu não me conhecia
Você me mostrou que eu era capaz, que eu podia mais
Você acreditou em mim e me fez acreditar também
Vindo do nada sem muita pretensão de onde chegar
Você me apontou o norte
Porém, mal sabia que era você minha sorte
Navegamos por mares existentes apenas em sonhos
Cruzamos estradas jamais percorridas
Nos banhamos em águas tão límpidas
Escalamos montanhas, vales, penhascos...
Você me levou a lugares que eu julguei ser impossível ir
Você me disse que para nós tudo é possível
Se hoje sou feliz
Se hoje tenho sonhos e planos
Devo tudo à você
Você me ensinou, você me satisfez
Hoje o impossível não existe, ou melhor, sim existe
Hoje o impossível é não lhe amar e viver sem você
segunda-feira, setembro 19, 2011
Meus medos
Tenho medo do escuro
Das sombras que da escuridão me espreitam
Tenho medo de navegar
De ficar à deriva em alto mar
Tenho medo de voar
De tirar os pés do chão e logo em seguida cair
Tenho medo de andar sozinho
De cair em um buraco qualquer sem ter ninguém para me dar a mão
Tenho medo de encruzilhadas
De seguir pela estrada errada
Tenho medo de me perder
De ir e não conseguir mais voltar
Tenho medo do amanhã
Do desconhecido que nele me espera
Tenho medo de tomar a decisão correta
Depois descobrir que estava errado
Tenho medo mesmo é de enlouquecer
De descobrir que o mundo não é real
Das sombras que da escuridão me espreitam
Tenho medo de navegar
De ficar à deriva em alto mar
Tenho medo de voar
De tirar os pés do chão e logo em seguida cair
Tenho medo de andar sozinho
De cair em um buraco qualquer sem ter ninguém para me dar a mão
Tenho medo de encruzilhadas
De seguir pela estrada errada
Tenho medo de me perder
De ir e não conseguir mais voltar
Tenho medo do amanhã
Do desconhecido que nele me espera
Tenho medo de tomar a decisão correta
Depois descobrir que estava errado
Tenho medo mesmo é de enlouquecer
De descobrir que o mundo não é real
sábado, maio 14, 2011
Saudade
Sinto o gosto salgado da saudade...
Saudade que brota dos meus olhos
Corre rosto abaixo até cair e borrar a tinta neste papel
No papel, palavras dispersas
Carregadas de sentimentos
Representando lembranças
Ouso chamar de poema
Esta tentativa frustrada de aliviar a dor que sinto
Dor de não te ter, de não poder te olhar
Fraquejo quando penso em nós dois
Não consigo suportar a saudade
Este tempo que não passa é demais para mim
Te quero aqui, agora, ao meu lado
Quero segurar tua mão
Quero te olhar e falar que te amo
Saudade que brota dos meus olhos
Corre rosto abaixo até cair e borrar a tinta neste papel
No papel, palavras dispersas
Carregadas de sentimentos
Representando lembranças
Ouso chamar de poema
Esta tentativa frustrada de aliviar a dor que sinto
Dor de não te ter, de não poder te olhar
Fraquejo quando penso em nós dois
Não consigo suportar a saudade
Este tempo que não passa é demais para mim
Te quero aqui, agora, ao meu lado
Quero segurar tua mão
Quero te olhar e falar que te amo
sábado, março 26, 2011
Carnaval é ilusão
Vivemos cinco dias enlouquecidos
Doce ilusão esse tal carnaval
Nos faz pensar que tudo é tão fácil
Que a vida é tão simples
Nos faz crer que podemos ser sempre assim
Dias de praia curtindo o sol
Noites em claro fazendo festa
Nomes inventados na hora
Bebedeiras homéricas, risadas, gargalhadas
E quando chega quarta-feira
Está tudo acabado!
Você desperta e está de volta à realidade
Os dias voltam ao normal
Os problemas batem à sua porta
O dever lhe chama
E tudo o que resta destes dias surreais
São histórias que não podem ser contadas
Nus, despidos dos preconceitos que nos cerceiam o ano todo
Timidez, medo, pudor, vergonha, nada mais existe
Resumimos a vida a festas e bebidas
Esquecemos dos problemas
Das contas, dos estudos, do trabalho...
É como se a vida fosse pular atrás do trio
Dançar, pular, beber, sorrir, beijar...
Nada mais
Nada além disso importa
Doce ilusão esse tal carnaval
Nos faz pensar que tudo é tão fácil
Que a vida é tão simples
Nos faz crer que podemos ser sempre assim
Dias de praia curtindo o sol
Noites em claro fazendo festa
Nomes inventados na hora
Bebedeiras homéricas, risadas, gargalhadas
E quando chega quarta-feira
Está tudo acabado!
Você desperta e está de volta à realidade
Os dias voltam ao normal
Os problemas batem à sua porta
O dever lhe chama
E tudo o que resta destes dias surreais
São histórias que não podem ser contadas
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Inexplicável
Como é possível amar tanto uma criatura?
Amar ao ponto de nada mais fazer sentido
Ao ponto de sonhar junto os seus sonhos
De a querer ao seu lado para todo o sempre
Amar ao ponto dela estar acima de tudo
Ao ponto de esquecer da vida
De não ver o tempo passar quando se está com ela
De não se importar com o ridículo, com o feio ou o belo
De ignorar o que outros possam pensar ou falar do quão patético o amor pode ser
Amar ao ponto de não desejar mais ninguém
Ao ponto de ver o seu rosto em cada rosto na multidão
De perder a razão e viver inebriado
Não sou capaz de compreender nem sequer explicar
Se eu pudesse, talvez não seria capaz de amar
Não na plenitude que a amo
Assim, consciente, abro mão da minha lucidez
E me entrego de uma vez
Ao inexplicável prazer de te amar
Amar ao ponto de nada mais fazer sentido
Ao ponto de sonhar junto os seus sonhos
De a querer ao seu lado para todo o sempre
Amar ao ponto dela estar acima de tudo
Ao ponto de esquecer da vida
De não ver o tempo passar quando se está com ela
De não se importar com o ridículo, com o feio ou o belo
De ignorar o que outros possam pensar ou falar do quão patético o amor pode ser
Amar ao ponto de não desejar mais ninguém
Ao ponto de ver o seu rosto em cada rosto na multidão
De perder a razão e viver inebriado
Não sou capaz de compreender nem sequer explicar
Se eu pudesse, talvez não seria capaz de amar
Não na plenitude que a amo
Assim, consciente, abro mão da minha lucidez
E me entrego de uma vez
Ao inexplicável prazer de te amar
terça-feira, julho 20, 2010
Grito
Grito por socorro
Mas ninguém me ouve
Minha voz ecoa nas vielas
Mas não tarda em silenciar
Grito sozinho na escuridão
Ninguém responde
Nem bêbados, nem cães...
Será que a chuva forte abafa o som?
Grito
Grito até ficar rouco!
E nem eu mesmo ouço...
Mas ninguém me ouve
Minha voz ecoa nas vielas
Mas não tarda em silenciar
Grito sozinho na escuridão
Ninguém responde
Nem bêbados, nem cães...
Será que a chuva forte abafa o som?
Grito
Grito até ficar rouco!
E nem eu mesmo ouço...
sábado, julho 10, 2010
De todas...
De todas as pessoas que convivi
Em todos estes anos que vivi
Em todos os lugares que andei
De todas as lembranças que guardei
De todos os amigos que tive
Em todos os relacionamentos em que estive
Nunca tive algo assim como tenho com você
E jamais senti o que agora sinto por você
Em todos estes anos que vivi
Em todos os lugares que andei
De todas as lembranças que guardei
De todos os amigos que tive
Em todos os relacionamentos em que estive
Nunca tive algo assim como tenho com você
E jamais senti o que agora sinto por você
Segue a vida
Passa o vento
Passa o tempo
E junto vão-se os sentimentos
Muda a roupa
Muda o jeito
E junto muda o pensamento
Segue o rumo
Segue a vida
E nunca sara a ferida
Passa o tempo
E junto vão-se os sentimentos
Muda a roupa
Muda o jeito
E junto muda o pensamento
Segue o rumo
Segue a vida
E nunca sara a ferida
sábado, abril 24, 2010
Noites de Tédio
É tarde da noite
E Piaf não se cala
As palavras são açoites
E fustigam minha alma
Noite fria
Olhos úmidos
Cama vazia
Entregue, aguardo o sono chegar
Não há outro remédio
Quase não há mais forças para lutar
Contra noites assim repletas de tédio
segunda-feira, abril 12, 2010
Um minuto a mais, um minuto a menos
Sinto a vida se esvaindo
Lentamente
Não que eu vá morrer agora
Não
Ao menos não sinto isto
Bom
No entanto vejo o tempo se esgotando
Aos poucos, bem aos poucos...
Minuto após minuto até o alvorecer vou contando
E o que me faz entristecer
Não é saber que um dia chegará o fim
Mas sim
Perceber que há um minuto a menos para eu lhe ter
segunda-feira, dezembro 28, 2009
O meu amor
O amor que por ti sinto, não se expressa em palavras
Não se pesa em quilos, nem se mensura em metros
Não se resume a atos nem gestos
Meu amor não tem data de validade
Eterno e infinito, assim ele é, belo, sem medo nem vaidade
Sendo assim, por que se preocupar com o tempo que passa?
Um ano, dez anos... que diferença faz?
O importante é que a cada pôr-do-sol te amo mais
Nesta vida, nosso amor é tudo o que me importa
Crescendo, rumo ao infinito, sem volta
Então por que se apegar a detalhes se é impossível não notar meu amor?
Meus olhos ele faz brilhar
Meu coração ele faz pulsar
Minha intensão não é apenas demonstrar tudo isto
Mas sim, fazer você sentir tão intenso e profundo quanto sinto
Não se pesa em quilos, nem se mensura em metros
Não se resume a atos nem gestos
Meu amor não tem data de validade
Eterno e infinito, assim ele é, belo, sem medo nem vaidade
Sendo assim, por que se preocupar com o tempo que passa?
Um ano, dez anos... que diferença faz?
O importante é que a cada pôr-do-sol te amo mais
Nesta vida, nosso amor é tudo o que me importa
Crescendo, rumo ao infinito, sem volta
Então por que se apegar a detalhes se é impossível não notar meu amor?
Meus olhos ele faz brilhar
Meu coração ele faz pulsar
Minha intensão não é apenas demonstrar tudo isto
Mas sim, fazer você sentir tão intenso e profundo quanto sinto
terça-feira, dezembro 18, 2007
Promessa
Prometi de amor não morrer
Isto fora antes de te conhecer
Hoje sem titubear quebro a promessa
E se te perco morro depressa
Pois sem você nada faz sentido
Minha vida seria moinho sem água nem vento
Um mar de tormentos
Noite sem luar, praia sem o mar
Sem você sou poesia sem amor
Sou apenas solidão e dor
Isto fora antes de te conhecer
Hoje sem titubear quebro a promessa
E se te perco morro depressa
Pois sem você nada faz sentido
Minha vida seria moinho sem água nem vento
Um mar de tormentos
Noite sem luar, praia sem o mar
Sem você sou poesia sem amor
Sou apenas solidão e dor
segunda-feira, setembro 03, 2007
Desculpa...
Sei que agora já não adianta palavra.
Sei que ato algum mudará o que já foi feito.
Sei que quebrei minha promessa, minha jura, minha palavra.
Sei que te fiz sofrer, que te magoei.
Te peço desculpas por tudo isto.
Peço desculpas por ser tão imprudente, tão irresponsável.
Sei que será difícil ou até impossível, mas imploro teu perdão.
Sei que para nós talvez já não haja mais volta.
Sei que se houver, não será a mesma coisa.
Sei que para sempre irás duvidar de mim.
Mesmo assim imploro teu perdão.
Não queria que fosse assim. Não sei o que deu em mim.
Agora sei que chegou o meu fim.
Não há limite para minha dor.
Não terá fim o meu amor.
Me desculpa, porque eu nunca irei me desculpar...
Sei que ato algum mudará o que já foi feito.
Sei que quebrei minha promessa, minha jura, minha palavra.
Sei que te fiz sofrer, que te magoei.
Te peço desculpas por tudo isto.
Peço desculpas por ser tão imprudente, tão irresponsável.
Sei que será difícil ou até impossível, mas imploro teu perdão.
Sei que para nós talvez já não haja mais volta.
Sei que se houver, não será a mesma coisa.
Sei que para sempre irás duvidar de mim.
Mesmo assim imploro teu perdão.
Não queria que fosse assim. Não sei o que deu em mim.
Agora sei que chegou o meu fim.
Não há limite para minha dor.
Não terá fim o meu amor.
Me desculpa, porque eu nunca irei me desculpar...
quarta-feira, março 14, 2007
Houve um tempo em que as coisas eram mais simples.
Correr, brincar, ouvir e contar histórias...
No máximo estudar um pouquinho!
Hoje tudo é tão diferente.
Tão complexo!
E o tempo onde foi parar?
E o futuro quando vai chegar?
Os anos seguem a passar.
E você o que faz? Você vive?
Ou apenas sobrevive?
Trabalhar, estudar, contas a pagar...
Ser isso, ser aquilo...
Ter mais, poder mais...
É tanta preocupação!
Cadê meu carrinho, mãe?
Correr, brincar, ouvir e contar histórias...
No máximo estudar um pouquinho!
Hoje tudo é tão diferente.
Tão complexo!
E o tempo onde foi parar?
E o futuro quando vai chegar?
Os anos seguem a passar.
E você o que faz? Você vive?
Ou apenas sobrevive?
Trabalhar, estudar, contas a pagar...
Ser isso, ser aquilo...
Ter mais, poder mais...
É tanta preocupação!
Cadê meu carrinho, mãe?
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